Lição 13 – Reavivamento Prometido: Missão Cumprida (21 a 28 de setembro de 2013). A Lição chegou ao fim. Tema maravilhoso. O escritor foi Mark Finley, um evangelista. Ele, em vez de se aprofundar em teologia, preferiu a abordagem pastoral, inclusiva, que fala de perdão, que desfruta da graça, que provoca um novo estilo de vida, um pensar novo, e ações santificadas. E nem podia ser diferente, termina o trimestre falando do momento em que finda o grande conflito – Cristo vitorioso e um povo vitorioso – a multidão dos remidos, aqueles por quem Cristo morreu na cruz do Calvário.
Notei, e por isso coloco em evidência: o linguajar usado foi o positivo. Em vez de explorar as coisas ruins da natureza pecaminosa (embora não as ignorando), tratou de mostrar a nova natureza, aquela implantada pelo Senhor Espírito Santo. A Lição foi só de convite – aliás, ela foi iniciada justamente com essa ilustração! Vimos Cristo Se dirigindo à igreja de Laodiceia, morna em seu estilo de vida religiosa, mas, nela Se manifestando, e nela confirmando Sua presença, dizendo ter interesse em manter relacionamento – e batendo à sua porta.
Suas palavras são as mais aprazíveis possíveis de serem ouvidas: “Eis que estou à porta e bato; se alguém ouvir a Minha voz e abrir a porta, entrarei em sua casa e cearei com ele, e ele, comigo”.
Numa outra ocasião, Jesus havia dito para um religioso: “Importa nascer de novo”. Realmente é o desejo da Igreja Adventista do Sétimo Dia que cada um de seus membros (eu e você) ouça a voz de Jesus, entenda Sua Palavra, aprecie Seus dizeres, e viva o poder que essa Palavra contém. Sua Palavra transforma. Essa transformação é necessária. É o preparo para o encontro daquele Dia – Dia em que, finalmente, seremos completamente transformados. E, ao entrar em nossa vida, a presença de Cristo Jesus nos transforma em templos para habitação do Espírito Santo, que dará o Seu fruto.
Vejamos a Lição dia por dia:
Domingo – O Poder Prometido (22 de setembro). É sabido que a Igreja Adventista cresce em número de membros, e espalha-se em mais territórios; mas, também é do conhecimento de muitos que o crescimento da população mundial é numa taxa bem maior que a nossa – ou seja, aparenta haver uma dificuldade enorme para que os adventistas preguem e alcancem todos os povos, todas as línguas, perto ou nos confins da Terra. Mas notem o que eu disse: aparenta.
Eu creio na Palavra de Deus. Sendo assim, creio que o evangelho será pregado em todo o mundo. Repito: será pregado. Muitos evidenciam as catástrofes como sinais da aproximação do grande Dia. A Bíblia, no entanto, evidencia que o evangelho será pregado, e então virá o fim. Repararam a diferença? Somos deslocados a ver a deterioração da sociedade humana, mas, na verdade, deveríamos ser levados a olhar para a pregação do evangelho.
Queridos irmãos, tendo havido reavivamento em nossa vida e promovida a reforma, o evangelho será pregado para todas as pessoas. Todas! E isso porque o Poder prometido nos será franqueado. A Terra será iluminada com a glória de Deus, revelada em nossa vida.
Isso é magnífico! Cristo está batendo à porta de meu coração e dizendo: “Filho, Eu posso fazer de você uma testemunha, tanto em Jerusalém quanto em toda a Judeia, e até nos confins da Terra. E você trará pessoas para Mim, e de modo algum Eu as lançarei fora. E com muita alegria faremos uma festa pela vinda dos arrependidos. Por você, os Meus filhos que estavam mortos serão reavivados”.
Irmãos, a mais importante de todas as tarefas humanas é justamente a de trazer pessoas para o Salvador. O Espírito Santo nos está habilitando para isso? Você aceita?
Segunda – Chuva Temporã e Chuva Serôdia (23 de setembro). A Bíblia usou a agricultura como ilustração para a pregação do evangelho.
A terra era preparada para a plantação imediatamente após a primeira chuva, no início do outono judaico. No final da primavera, esperava-se a última chuva, aquela que contribuiria com o amadurecimento do fruto, vindo, então, a colheita.
Essas chuvas eram chamadas de temporã e serôdia.
Os discípulos experimentaram a primeira, e dela fizeram bom uso. Entende-se que o evangelho foi realmente pregado em todo o mundo conhecido daquela época (Colossenses 1:23). Aliás, nós somos fruto dos benefícios dessa primeira chuva!
Agora, o Espírito Santo novamente quer beneficiar mais pessoas, e, para isso, conta comigo e contigo. E essa experiência é fantástica! As histórias dos discípulos testemunham isso. É fantástica! Que tal?!!! Abramos nosso coração. Deixemos Deus agir. Vamos pedir a última chuva, a serôdia, e participemos da maravilhosa colheita. E o evangelho será pregado.
“Ao aproximar-se o fim da ceifa da Terra, uma concessão especial de graça espiritual é prometida a fim de preparar a igreja para a vinda do Filho do homem. Esse derramamento do Espírito Santo é comparado à queda da chuva serôdia. E é por esse poder adicional que os cristãos devem fazer suas petições ao Senhor da seara ‘no tempo da chuva serôdia’” (Atos dos Apóstolos, pág. 55).
Terça – Pré-requisitos Para a Chuva Serôdia (24 de setembro). Tal qual ocorreu com os discípulos, algo deverá e terá que acontecer conosco: a unidade de propósito. É verdade que pensamos e agimos de modo diferente – mas, cientes que fazemos parte do mesmo e único corpo, e que a missão é a mesma, e que buscamos o mesmo propósito, nenhuma das nossas diversidades existirão para provocar desunião.
“Os discípulos acreditaram na promessa de Cristo, esperaram em unidade e oraram para que Ele fosse derramado. A razão pela qual Deus nos pede que oremos pelo Espírito Santo não é que Ele não esteja disposto a nos dar o Espírito, mas porque não estamos preparados para recebê-Lo. Enquanto oramos pelo derramamento do Espírito Santo, Deus atua em nosso coração para nos conduzir a um arrependimento mais profundo. Orar em pequenos grupos com outros membros da igreja nos atrai para um mais íntimo vínculo de unidade e comunhão. A oração e o estudo da Bíblia preparam nossa mente para ser sensível ao ministério do Espírito Santo em nossa vida” (extraído da Lição).
Então, tal qual ocorreu com os discípulos “antes”, também ocorrerá tal qual o “depois”: testemunho, testemunho e testemunho; colheita, colheita e colheita.
Não tenho dúvidas: o evangelho será pregado.
Quarta – O Batismo de Fogo (25 de setembro). [Para maiores detalhes sobre batismo com fogo, sugerimos a leitura de “Textos Difíceis da Bíblia”, de Pedro Apolinário].
Diz a Lição: “O fogo é um símbolo da glória, presença e poder de Deus manifestos no ministério do Espírito Santo. Ser batizado com fogo é ser imerso na glória da presença de Deus pelo Espírito Santo, para testemunhar em Seu poder. Moisés se encontrou com Deus na sarça ardente e depois deixou a glória da Sua presença a fim de testemunhar a Faraó. Elias testemunhou a Israel na glória do fogo da presença de Deus no Monte Carmelo. Quando línguas de fogo caíram no Pentecostes, os discípulos testemunharam em idiomas que eles nunca haviam conhecido antes. O batismo do Espírito Santo é a imersão no poder de Deus para que testemunhemos com eficácia a respeito de Sua glória. Mais uma vez, nos últimos dias da história da Terra, o povo de Deus será imerso em Sua presença, cheio de Seu poder e enviado para testemunhar de Sua glória ao mundo.
A Terra se encherá da glória de Deus. “A Terra se encherá do conhecimento da glória do Senhor, como as águas cobrem o mar” (Hc 2:14). Em visão profética, João viu um anjo mensageiro descer do Céu “e a Terra se iluminou com a sua glória” (Ap 18:1).
A glória de Deus, Seu caráter amoroso, será revelada através do poder do Espírito Santo a um mundo que espera e ao Universo expectante. Cada pessoa no planeta Terra terá a oportunidade de ouvir e compreender a mensagem de Deus para os últimos dias”.
Essa pergunta não pode deixar de ser feita: como você pode, agora mesmo, em sua esfera de atuação, revelar essa glória? O que será necessário para isso?
Quinta – O Grande Conflito Terminou (26 de setembro). Ah, irmãos! Graças a Deus a cruz do Calvário representa a vitória. Nela o Senhor Jesus Cristo pagou o preço por nossas culpas. Nela podemos ver o perdão concedido pelo Pai.
Se é triste sair com Adão do Jardim do Éden, é extraordinário sair com Jesus do Jardim do Getsêmani! O que aquele perdeu, com Este ganhamos. Se lá fomos derrotados, agora somos vencedores.
O que Jesus tinha que fazer já está feito. Agora Ele pleiteia em nosso favor no Santuário Celestial. Intercede por nós. Nos imputa Sua justiça. Nos lava em Seus méritos.
Só falta um pouquinho de tempo. Mais um pouquinho, e aquilo que já foi derrotado deixará de existir.
Que Deus e Sua Palavra sejam apreciados por todos nós. Aprendamos Sua mensagem, e deixemos Ele nos tornar aptos para o testemunho.
Será uma alegria conhecer o colportor que há 110 anos trouxe o evangelho eterno aos meus bisavós. E conhecerei a alegria das pessoas que vieram a ser beneficiadas por esta mesma mensagem, que busco multiplicar com enorme prazer.
Jesus em breve virá.
Sexta – Conclusão (27 de setembro). “A mensagem há de ser levada não tanto por argumentos como pela convicção profunda do Espírito de Deus. Os argumentos foram apresentados. A semente foi semeada e agora brotará e frutificará. As publicações distribuídas pelos missionários têm exercido sua influência. Entretanto, muitos que ficaram impressionados foram impedidos de compreender completamente a verdade, ou de lhe prestar obediência. Agora, os raios de luz penetram por toda parte, a verdade é vista em sua clareza e os leais filhos de Deus cortam os liames que os têm retido. Laços de família, relações na igreja são impotentes para os deter. A verdade é mais preciosa do que tudo mais. Apesar das forças arregimentadas contra a verdade, grande número se coloca ao lado do Senhor” (O Grande Conflito, pág. 612).
Gente, não estou achando o comentário da lição 2… onde está??
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Pessoal, recebi o email e vi a resposta do meu comentário na mesma noite em que escrevi, só não tinha dado tempo de agradecer… então MUITO OBRIGADA!! Na pressa de achar o post para imprimir, acabei não prestando atenção, obrigada mesmo!! Abraços!
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Estou muito feliz com o comentário dessa semana. Cada vez aprendo mais. MUITO OBRIGADA.
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Querido irmão! Agradeço a Deus todos os dias por entender que, não importa o que eu faça (parafraseando 1co 13 ), mesmo que distribuísse os meus bens e entregasse meu corpo à morte, sem o sacrifício de Cristo, meu Salvador, nada me aproveitaria.
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Compreendo agora o que Deus tem feito por nós por intermédio destas lições. Muito obrigado, que Deus possa aumentar as bênçãos de cada um de nós.
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Querido irmão! Há sempre algo que podemos fazer, mesmo sabendo que Cristo já tenha feito tudo. Há sempre um sim a dizer, um eu quero Senhor, eu vou…pois Deus respeita nossa liberdade.
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Graças a Deus porque Ele nos ama e Sua misericórdia dura para sempre. Amém.
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… Cristo Jesus Se apresentou como seu Salvador. O “perdão” foi apresentado, foi estendido, foi explicado, e foi aplicado. Jesus é o perdão.
E assim a ferida seria curada, e os separados seriam reconciliados. “Se nós, quando inimigos, fomos reconciliados com Deus mediante a morte do Seu Filho, muito mais, estando já reconciliados, seremos salvos pela Sua vida” (Romanos 5:10).
Se é verdade que nós O amamos – e nos amamos – porque Ele nos amou primeiro, então também é verdade que nós nos perdoamos porque Ele nos perdoou primeiro! E a Lição precisa ser avançada, seja contando qualquer história de qualquer ser humano, tendo isso por base: se compreendo que recebi perdão, então concederei perdão; se sei que fui beneficiado pelo perdão, então beneficiarei outros também, sendo multiplicador do perdão.
Lembra do terreno que você adquiriu no início? Com o perdão ocorre o mesmo! Não há porque pensar diferente. Prepare o solo do coração. Tanto do seu coração quanto do coração da pessoa que foi ofendida ou que o ofendeu. Prepare o solo do coração! Prepare!
Há pessoas que se preocupam com a rigorosa sequência de primeiro falar sozinho com a pessoa, e depois com testemunha, e depois levar o caso à igreja, e então estar liberado para considerá-lo gentio e publicano. Não, irmãos! Não!
Prepare o terreno! Limpe, roce, afofe a terra, aplique adubos, regue, e, então, somente então, faça a plantação.
Se estamos falando de “perdão”, estamos falando de Jesus! E se Jesus é planejadamente colocado no coração do ofendido (ou ofensor), “ganhaste teu irmão”.
Percebe a profundidade desse tema? Percebe que estamos falando de uma semente de origem divina, celestial?
Sejamos agradecidos a Deus por Seu interesse ainda manifestado de nos alertar a respeito do “perdão” mútuo entre nós, nos capacitando para tal realização, e já de antemão nos prometendo paz, a verdadeira paz. Essa paz foi Cristo quem nos deu.
Domingo – Da Ruptura à Amizade (15 de setembro). A Lição fala da atividade missionária de Paulo e Barnabé. Uma terceira pessoa os ajudava. De repente, essa terceira pessoa, chamada João Marcos, desistiu do trabalho, e Paulo, com isso, se aborreceu. Mais adiante, tendo João Marcos manifestado desejo de retornar, recebeu um enorme “não” de Paulo.
Ellen White comenta assim: “Essa deserção fez com que Paulo, por algum tempo, julgasse Marcos desfavoravelmente e até mesmo severamente”.
[Embora Deus tenha usado todos esses homens, os problemas entre eles precisavam ser resolvidos. O apóstolo, que pregava a graça, necessitava estendê-la a um jovem pregador que o tinha decepcionado. O apóstolo do perdão necessitava perdoar].
“Por outro lado, Barnabé se inclinava a desculpá-lo devido à sua inexperiência. Estava ansioso para que Marcos não abandonasse o ministério, pois nele via qualidades que o habilitariam para ser útil obreiro de Cristo” (Atos dos Apóstolos, pág. 170).
A dupla se desfez. Paulo passou a trabalhar com Silas. Barnabé, com João Marcos.
Mais adiante, Paulo reconhece sua dureza de coração. Não há pormenores nos textos bíblicos sobre isso, mas é citado que finalmente Paulo o aceitou, e recomendou, um pouco antes de morrer, que Timóteo trabalhasse com João Marcos.
Na vida de Paulo, como na de cada um de nós também, o evangelho precisa sair do púlpito e ser vivido na prática.
João Marcos veio a ser o escritor do “Evangelho de Marcos”, o livro de São Marcos.
Bem, é verdade que em alguns casos não conseguiremos ter o mesmo convívio que tínhamos antes da desavença, mesmo perdoando e sendo perdoado. Tudo bem. Mas, ruptura também não! Inimizade, jamais! Oremos uns pelos outros, isso sim, e nunca nos manifestemos em desagravo para com o outro.
Segunda – De Escravo a Filho (16 de setembro). Onésimo era um escravo que havia fugido de Colossos para Roma. Seu senhor era Filemom.
Paulo havia trabalhado pela conversão de Filemom quando em Colossos. Agora, pela de Onésimo, em Roma.
Pronto! Tava arrumada a confusão! Um cristão em prejuízo, e um outro cristão dando prejuízo.
Mas Paulo, já maduro no “perdão”, promove a reconciliação entre o fugitivo e seu senhor. Envia-o para Colossos, e junto vai a carta, que hoje conhecemos como “A Epístola de Filemom”.
Irmão, seja você também um promotor de reconciliação, um estimulador de perdão. Que o seu conselho seja sempre em direção da paz.
Pode ser que alguém considere estranho Paulo ter compactuado com o regime de escravidão, mas, talvez, na verdade ele não tenha compactuado, mas, sim, poupado a vida de Onésimo, pois sabia do rigor da lei romana, que “punia o fugitivo com morte”, e fazendo o que realmente devia fazer: que Filemom e Onésimo tratassem do assunto dentro do terreno da paz, sabendo que Cristo os havia tirado do regime de escravidão do pecado.
Terça – Da Competição Para a Integração (17 de setembro). A Lição fala de um arranhão entre os membros da igreja de Corinto.
Irmãos, é o seguinte: de mãos dadas com o perdão estão a paz, e o espírito de união, e o de cooperação, e da ajuda e aceitação mútua. A personalidade de cada um precisa ser respeitada, e permitida sua existência. A diversidade será manifestada.
Porém, saibamos: temos uma só missão; somos membros do corpo de Cristo; saímos do mesmo lugar e queremos ir para o melhor lugar. Então, humildemente nos queiramos bem. Perdoados por Cristo, saiamos do terreno da competição e participemos do da integração.
Quarta – Do Atrito ao Perdão (18 de setembro). “Cristo tomou a iniciativa de nos reconciliar com Ele. É “a bondade de Deus [… que te] conduz ao arrependimento” (Romanos 2:4). Em Cristo, fomos reconciliados com Deus, sendo nós ainda pecadores. A reconciliação não foi produzida pelo nosso arrependimento e nossa confissão, mas pela morte de Cristo na cruz. Nossa parte é aceitar o que foi feito por nós.
É verdade que não podemos receber as bênçãos do perdão até confessarmos os pecados. Isso não significa que a confissão gera o perdão no coração de Deus. O perdão sempre esteve em Seu coração. Em vez disso, a confissão nos permite receber o perdão (1Jo 1:9). Ela é de vital importância, não porque mude a atitude de Deus para conosco, mas porque muda nossa atitude em relação a Ele. Quando nos submetemos ao poder de convencimento do Espírito Santo, nos arrependemos e confessamos os pecados, somos transformados.
O perdão também é muito importante para o bem-estar espiritual. A incapacidade de perdoar alguém que nos ofendeu, mesmo que a pessoa não mereça, pode prejudicar-nos mais do que a ela. Se alguém nos prejudicou e a dor nos consome por dentro porque não conseguimos perdoar, estamos permitindo que ela nos machuque ainda mais.
Perdão é libertar o outro da nossa condenação porque Cristo nos libertou da Sua condenação. Isso não justifica o comportamento da outra pessoa para conosco. Podemos ser reconciliados com alguém que nos ofendeu porque Cristo nos reconciliou consigo quando O ofendemos. Podemos perdoar porque somos perdoados. Podemos amar, porque somos amados. O perdão é uma escolha. Podemos escolher perdoar, apesar das ações e atitudes da outra pessoa. Esse é o verdadeiro espírito de Jesus”. [Extraído da Lição].
Quinta – Do Rancor Para a Restauração (19 de setembro). Na Lição da semana passada foi citada esta frase atribuída a Martinho Lutero: “Você não pode impedir que os pássaros voem sobre sua cabeça, mas pode impedir que eles façam ninhos em seu cabelo”.
A Inspiração diz assim: “Não permita que seu ressentimento resulte em maldade. Não consinta que a ferida supure abrindo-se em palavras malignas, que venham a deixar uma nódoa na mente dos que ouvem você. Não admita que persistam em sua mente e na deles, pensamentos amargos. Vá ter com seu irmão e, em humildade e sinceridade, converse com ele sobre o problema” (Obreiros Evangélicos, pág. 499).
Sexta – Conclusão (20 de setembro). “Todo o Céu toma interesse na entrevista que se efetua entre o ofendido e o ofensor. Se este aceita a repreensão ministrada no amor de Cristo, reconhecendo a sua falta e pedindo perdão a Deus e a seu irmão, a luz celestial inundará sua alma. A controvérsia estará terminada; a amizade e confiança são restauradas. O óleo da caridade faz cessar a dor provocada pela injustiça; e o Espírito de Deus une coração a coração e há música no Céu, pela união assim efetuada.
Quando as pessoas deste modo harmonizadas e de novo unificadas na comunhão cristã fizerem então orações a Deus, comprometendo-se a proceder retamente, a fazer misericórdia e andar em humildade diante dEle, receberão grandes bênçãos. Se tiverem feito injustiças a outros, prosseguirão na sua obra de arrependimento, de confissão e de restituição, inteiramente dispostas a praticar mutuamente o bem. Este é o cumprimento da lei de Cristo” (Obreiros Evangélicos, pág. 500).
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