A Insígnia do Reino de Cristo

Meditação Matinal de Ellen White – Maravilhosa Graça de Deus, 1974.

7 de janeiro – Pág. 13 – A Insígnia do Reino de Cristo

Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo. João 1:29.

A Daniel foi dada uma visão de ferozes bestas, representando os poderes da Terra. Mas a insígnia do reino do Messias é um cordeiro. Ao passo que os reinos da Terra regem-se pela ascendência de poder físico, Cristo devia banir toda arma carnal, todo instrumento de coerção. Seu reino devia ser estabelecido para exaltar e enobrecer a humanidade caída. Comentário Bíblico Adventista, vol. 4, pág. 1.171.

Para Adão, a oferta do primeiro sacrifício foi uma cerimônia dolorosíssima. Sua mão deveria erguer-se para tirar a vida, a qual unicamente Deus podia dar. … Ao matar a inocente vítima, tremeu com o pensamento de que seu pecado deveria derramar o sangue do imaculado Cordeiro de Deus. Esta cena deu-lhe uma intuição mais profunda e vívida da grandeza de sua transgressão, que coisa alguma a não ser a morte do amado Filho de Deus poderia expiar. E maravilhou-se com a bondade infinita que daria tal resgate para salvar o culpado. Patriarcas e Profetas, pág. 68.

Os tipos e sombras do sistema sacrifical, com as profecias, deram aos israelitas uma visão velada e indistinta da misericórdia e graça que seriam trazidos ao mundo pela revelação de Cristo. … Unicamente por Cristo pode o homem guardar a lei moral. Pela transgressão dessa lei trouxe o homem o pecado ao mundo, e com o pecado veio a morte. Cristo tornou-Se a propiciação do pecado do homem. Ele ofereceu Sua perfeição de caráter em lugar da pecaminosidade do homem. Tomou sobre Si a maldição da desobediência. Os sacrifícios e ofertas apontavam ao futuro, ao sacrifício que Ele faria. O cordeiro morto tipificava o Cordeiro que tiraria o pecado do mundo. …

A lei e o evangelho estão em perfeita harmonia. Um sustenta o outro. Em toda a sua majestade a lei confronta a consciência, levando o pecador a sentir sua necessidade de Cristo como propiciação do pecado. O evangelho reconhece o poder e imutabilidade da lei. “Eu não teria conhecido o pecado, senão por intermédio da lei”, declara Paulo (Romanos 7:7). A intuição do pecado, acentuada pela lei, impele o pecador para o Salvador. Em sua necessidade pode o homem apresentar o poderoso argumento fornecido pela cruz do Calvário. Pode ele reclamar a justiça de Cristo, pois é comunicada a todo pecador arrependido. Mensagens Escolhidas, vol. 1, págs. 237-241.

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