Pecado – Excessivamente Maligno

Meditação Matinal de Ellen White – A Fé Pela Qual Eu Vivo, 1959.

5 de março – Pág. 70 – Pecado – Excessivamente Maligno

A fim de que pelo mandamento o pecado se fizesse excessivamente maligno. Rom. 7:13.

Com grande misericórdia, de acordo com o Seu caráter divino, Deus suportou longamente a Lúcifer. O espírito de descontentamento e desafeição nunca antes havia sido conhecido no Céu. Era um elemento novo, estranho, misterioso, inexplicável. O próprio Lúcifer não estivera a princípio ciente da natureza verdadeira de seus sentimentos; durante algum tempo receou exprimir a ação e imaginações de sua mente; todavia não as repeliu. Não via para onde se deixava levar. Entretanto, esforços que somente o amor e a sabedoria infinitos poderiam imaginar, foram feitos para convencê-lo de seu erro. Provou-se que sua desafeição era sem causa, e fez-se-lhe ver qual seria o resultado de persistir em revolta. Lúcifer estava convencido de que não tinha razão. Viu que “justo é o Senhor em todos os Seus caminhos, e santo em todas as Suas obras” (Sal. 145:17); que os estatutos divinos são justos, e que, como tais, ele os deveria reconhecer perante todo o Céu. … Quase chegou à decisão de voltar; mas o orgulho o impediu disto. …

Persistentemente defendeu sua conduta, e entregou-se amplamente ao grande conflito contra seu Criador. …

A rebelião de Satanás deveria ser uma lição para o Universo, durante todas as eras vindouras – perpétuo testemunho da natureza do pecado e de seus terríveis resultados. A atuação do governo de Satanás, seus efeitos tanto sobre os homens como sobre os anjos, mostrariam qual seria o fruto de se pôr de parte a autoridade divina. Testificariam que, ligado à existência do governo de Deus, está o bem-estar de todas as criaturas que Ele fez. Assim, a história desta terrível experiência com a rebelião seria uma salvaguarda perpétua para todos os seres santos, para impedir que fossem enganados quanto à natureza da transgressão, para salvá-los de cometer pecado, e de sofrerem sua pena. Patriarcas e Profetas, págs. 39, 40, 42 e 43.

O infinito valor do sacrifício exigido para nossa redenção, revela o fato de que o pecado é excessivamente maligno. Testimonies, vol. 6, pág. 66.

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