Força e Formosura no Seu Santuário

Meditação Matinal de Ellen White – A Fé Pela Qual Eu Vivo, 1959.

7 de julho – Pág. 194 – Força e Formosura no Seu Santuário

Glória e majestade estão ante a Sua face; força e formosura, no Seu santuário. Sal. 96:6.

Desde a criação e queda do homem até ao tempo presente, tem havido um continuo desenrolar do plano de Deus para a redenção, por meio de Cristo, à raça caída. O tabernáculo e templo de Deus na Terra tinham por modelo o original no Céu. Em volta do santuário e suas cerimônias reuniam-se misticamente as grandes verdades que se deviam desenvolver através de sucessivas gerações. Não houve nenhum tempo em que Deus manifestara maiores evidências de Sua grandeza e exaltada majestade, do que quando era o reconhecido governador de Israel. As manifestações de um Rei invisível eram grandes e indescritivelmente terríveis. Um cetro era empunhado, porém não era seguro por mão humana alguma. A arca sagrada, coberta pelo propiciatório, e contendo a santa lei de Deus, era o símbolo do próprio Jeová. Era o poder dos israelitas para triunfar nas batalhas. Diante dela ídolos eram derrubados, e por olharem imprudentemente dentro dela milhares pereciam. Nunca em nosso mundo dera o Senhor tão abertas manifestações de Sua supremacia como quando unicamente Ele era o reconhecido Rei de Israel. Review and Herald, 2 de março de 1886.

A lei de Deus, encerrada na arca, era a grande regra de justiça e juízo. Aquela lei sentenciava a morte ao transgressor; mas acima da lei estava o propiciatório, sobre o qual se revelava a presença de Deus, e do qual, em virtude da obra expiatória, se concedia o perdão ao pecador arrependido. Assim na obra de Cristo pela nossa redenção simbolizada pelo ritual do santuário, “a misericórdia e a verdade se encontraram; a justiça e a paz se beijaram”. Sal. 85:10. Patriarcas e Profetas, pág. 349.

Embora nos regozijemos hoje por nosso Senhor ter vindo, pelos sacrifícios que na anterior dispensação tiveram lugar como perfeita oferta pelo pecado, não somos desculpados em demonstrar desprezo por aquele período. … O de que se precisa agora é esclarecimento divino, e um conhecimento mais inteligente do maravilhoso trato de Deus com Seu povo na antigüidade. Review and Herald, 2 de março de 1886.

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