O Batismo e a Paixão de Cristo

Meditação Matinal de Ellen White – A Fé Pela Qual Eu Vivo, 1959.

24 de outubro – Pág. 303 – O Batismo e a Paixão de Cristo

Sepultados com Ele no batismo, nEle também ressuscitastes pela fé no poder de Deus, que O ressuscitou dos mortos. Col. 2:12.

Cristo repousou na tumba no dia de sábado, e quando os santos seres tanto do Céu como da Terra estavam em atividade na manhã do primeiro dia da semana, Ele ressurgiu do túmulo para reiniciar a tarefa de ensinar aos discípulos. Esse fato, no entanto, não consagra o primeiro dia da semana, nem o faz dia de repouso. Jesus, antes de Sua morte, estabeleceu um memorial de Seu corpo partido e Seu sangue derramado pelos pecados do mundo, na ordenança da Ceia do Senhor, dizendo: “Todas as vezes que comerdes este pão e beberdes este cálice, anunciais a morte do Senhor, até que venha.” I Cor. 11:26. E o crente arrependido, que dá os passos requeridos na conversão, comemora em seu batismo a morte, o sepultamento e a ressurreição de Cristo. Ele é baixado às águas na semelhança da morte e sepultamento de Cristo, e levantado das águas na semelhança da Sua ressurreição… para viver uma nova vida em Cristo Jesus. SDA Bible Commentary, vol. 5, pág. 1.113.

A multidão de anjos encheu-se de espanto, contemplando os sofrimentos e morte do Rei da glória. Mas não foi para eles maravilha que o Senhor da vida e glória, … rompesse as cadeias da morte e saísse de Sua prisão, como um vencedor triunfante. Portanto, se algum destes dois acontecimentos devesse ser comemorado por um dia de descanso, deveria ser a crucifixão. Vi, porém, que nenhum destes acontecimentos se destinava a alterar ou anular a lei de Deus; pelo contrário, dão a mais forte prova de sua imutabilidade. …

O sábado foi instituído no Éden, antes da queda, e foi observado por Adão e Eva e todo o exército celestial. Deus repousou no sétimo dia, e o abençoou e santificou. Eu vi que o sábado nunca será anulado; antes, por toda a eternidade, os santos remidos e todo o exército celestial o observarão em honra ao grande Criador. Primeiros Escritos, págs. 216 e 217.

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