Julgaremos Anjos

Meditação Matinal de Ellen White – A Fé Pela Qual Eu Vivo, 1959.

14 de dezembro – Pág. 354 – Julgaremos Anjos

Não sabeis vós que havemos de julgar os anjos? Quanto mais as coisas pertencentes a esta vida? 1Coríntios 6:3.

Durante os mil anos entre a primeira e a segunda ressurreição, ocorrerá o julgamento dos ímpios. … Nessa oportunidade os justos reinarão como reis e sacerdotes diante de Deus. João, em Apocalipse, diz: “Vi tronos; e assentaram-se sobre eles aqueles a quem foi dado o poder de julgar. … Serão sacerdotes de Deus e de Cristo e reinarão com Ele mil anos” (Apocalipse 20:4 e 6). É nesse tempo que, conforme foi predito por Paulo, “os santos hão de julgar o mundo” (1Coríntios 6:2). Em união com Cristo julgam os ímpios, comparando seus atos com o código – a Escritura Sagrada, e decidindo cada caso segundo as ações praticadas no corpo. Então é determinada a parte que os ímpios devem sofrer, segundo suas obras; e registrada em frente ao seu nome, no livro da morte.

Igualmente Satanás e os anjos maus serão julgados por Cristo e Seu povo. Diz Paulo: “Não sabeis vós que havemos de julgar os anjos?” (1Coríntios 6:3). E Judas declara que “aos anjos que não guardaram o seu principado, mas deixaram a sua própria habitação, reservou na escuridão e em prisões eternas até ao juízo daquele grande dia” (Judas 6).

Ao fim dos mil anos ocorrerá a segunda ressurreição. Então os ímpios ressuscitarão dos mortos, comparecendo perante Deus para a execução do “juízo escrito”. Assim, o escritor do Apocalipse, depois de descrever o ressurgir dos justos, diz: “Mas os outros mortos não reviveram, até que os mil anos se acabaram” (Apocalipse 20:5). A respeito dos ímpios Isaías declara: “Serão amontoados como presos numa masmorra, e serão encerrados em um cárcere, e serão visitados depois de muitos dias” (Isaías 24:22). O Grande Conflito, págs. 660 e 661.

A penalidade da quebra da lei de Deus é proporcional ao preço pago para remir seu transgressor. Que indizível felicidade aguarda os que serão salvos por meio de Cristo, e que profundezas de infortúnio aos que desprezam e rejeitam Sua grande salvação! Signs of the Times, 24 de outubro de 1906.

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