De Todo o Coração

Meditação Matinal de Ellen White – Maravilhosa Graça de Deus, 1974.

21 de maio – Pág. 147 – De Todo o Coração

Hoje, o Senhor, teu Deus, te manda cumprir estes estatutos e juízos; guarda-os, pois, e cumpre-os de todo o teu coração e de toda a tua alma. Deuteronômio 26:16.

No concerto de Deus com Seu povo nos tempos antigos, deram-se instruções para o fiel reconhecimento das graciosas e maravilhosas obras que Ele fizera por eles. Deus libertara o Seu povo Israel do cativeiro do Egito. Introduzira-o em sua própria terra, dando-lhe esplêndida herança e seguros lugares de habitação. E pediu-lhes o reconhecimento de Suas maravilhosas obras. Os primeiros frutos da terra deviam ser consagrados a Deus, sendo-Lhe devolvidos como oferta de gratidão, como reconhecimento de Sua bondade para com eles. …

Essas instruções, que o Senhor deu a Seu povo, expressam os princípios da lei do reino de Deus, e são tornados específicos, de modo que a mente do povo não seja deixada em ignorância e incerteza. Esses textos escriturísticos apresentam a permanente obrigação de todos aqueles a quem Deus tem abençoado com vida e saúde e vantagens em coisas temporais e espirituais. A mensagem não diminuiu de força com o passar do tempo. As reivindicações de Deus são tão obrigatórias agora, tão atuais em sua importância, como constantes e contínuos são os dons de Deus.

Para que ninguém se esquecesse dessas importantes instruções, Cristo repetiu-as com Sua própria voz. Ele convoca os Seus seguidores para uma vida de consagração e abnegação. Diz: “Se alguém quer vir após Mim, a si mesmo se negue, e tome a sua cruz e siga-Me” (Mateus 16:24). Isto significa exatamente aquilo que diz. Somente pela abnegação e o sacrifício próprio podemos mostrar que somos verdadeiros discípulos de Cristo.

Cristo considerou essencial lembrar a Seu povo que a obediência aos mandamentos de Deus é para o seu bem presente e futuro. Obediência produz bênção; desobediência, maldição. E mais, quando o Senhor de modo especial favorece o Seu povo, exorta-o publicamente a reconhecer Sua bondade. Desta maneira o Seu nome será glorificado, pois tal reconhecimento é um testemunho de que Suas palavras são fiéis e verdadeiras. “Alegrar-te-ás por todo o bem que o Senhor, teu Deus, te tem dado a ti e a tua casa” (Deuteronômio 26:11). Manuscrito 67, 1907.

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