Meditação Matinal de Ellen White – A Fé Pela Qual Eu Vivo, 1959.
2 de fevereiro – Pág. 39 – Majestade e Grandeza
Tua é, Senhor, a magnificência, e o poder, e a honra, e a vitória, e a majestade; porque Teu é tudo quanto há nos céus e na Terra; teu é, Senhor, o reino, e Tu Te exaltaste sobre todos como chefe. 1Crônicas 29:11.
Deus é nosso Pai, que nos ama e de nós cuida, como filhos Seus que somos; Ele é também o grande Rei do Universo. O Maior Discurso de Cristo, pág. 107.
Deus não pode ser comparado a coisas feitas por Suas mãos. Estas são meras coisas terrenas, sofrendo sob a maldição de Deus por causa dos pecados do homem. O Pai não pode ser definido por coisas da Terra. O Pai é toda a plenitude da Divindade corporalmente, e invisível aos olhos mortais. Evangelismo, pág. 614.
Precisamos não tentar erguer com mão presunçosa a cortina com a qual Ele protege Sua majestade. Exclama o apóstolo: “Quão insondáveis são os Seus juízos, e quão inescrutáveis, os Seus caminhos!” (Romanos 11:33). É uma prova de Sua misericórdia o estar oculto o Seu poder, o esconder-Se Ele nas respeitáveis nuvens do mistério e da obscuridade; pois erguer a cortina que esconde a presença divina é morte.
Mente alguma mortal pode penetrar no secreto em que habita e atua o Poderoso. Não podemos compreender mais de Seu trato conosco e os motivos que nEle atuam, do que Lhe parece bem revelar. Tudo Ele ordena em justiça, e não temos de ficar malsatisfeitos e desconfiados, mas inclinar-nos em reverente submissão. Ele nos revelará de Seus desígnios o quanto for para nosso bem; e para além disso, devemos confiar na mão que é onipotente, no coração cheio de amor. Testemunhos Para a Igreja, vol. 5, págs. 301 e 302.
Jeová é o fundamento de toda sabedoria, de toda verdade, de todo conhecimento. … Os homens não podem sequer demorar-se nas bordas dessa vasta expansão, e deixar a imaginação voar. Homens finitos não podem sondar as coisas profundas de Deus. Comentário Bíblico Adventista, vol. 6, pág. 1201.
A verdadeira reverência para com Deus é inspirada por um sentimento de Sua infinita grandeza, e de Sua presença. Com esse sentimento do Invisível, todo coração deve ser profundamente impressionado. Obreiros Evangélicos, pág. 178.
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