Não os Desampararei

Meditação Matinal de Ellen White – A Fé Pela Qual Eu Vivo, 1959.

30 de novembro – Pág. 340 – “Não os Desampararei”

Os aflitos e necessitados buscam águas, e não as há, e a sua língua se seca de sede; mas Eu, o Senhor, os ouvirei, Eu, o Deus de Israel os não desampararei. Isa. 41:17.

Quando Cristo cessar de interceder no santuário, será derramada a ira que, sem mistura, se ameaçara fazer cair sobre os que adoram a besta e sua imagem, e recebem o seu sinal. (Apoc. 14:9 e 10.) As pragas que sobrevieram ao Egito quando Deus estava prestes a libertar Israel, eram de caráter semelhante aos juízos mais terríveis e extensos que devem cair sobre o mundo precisamente antes do libertamento final do povo de Deus. Diz o autor do Apocalipse, descrevendo esses tremendos flagelos: “Fez-se uma chaga má e maligna nos homens que tinham o sinal da besta e que adoravam a sua imagem.” O mar “se tornou em sangue como de um morto, e morreu no mar toda a alma vivente”. Apoc. 16:2 e 3. E os rios e fontes das águas “se tornaram em sangue”. Terríveis como são estes castigos, a justiça de Deus é plenamente reivindicada. …

Estas pragas não são universais, ao contrário os habitantes da Terra seriam inteiramente exterminados. Contudo serão os mais terríveis flagelos que já foram conhecidos por mortais. Todos os juízos sobre os homens, antes do final do tempo da graça, foram misturados com misericórdia. O sangue propiciatório de Cristo tem livrado o pecador de os receber na medida completa de sua culpa; mas no juízo final a ira é derramada sem mistura de misericórdia. O Grande Conflito, págs. 627-629.

É impossível dar qualquer ideia da experiência do povo de Deus que estará vivo sobre a Terra quando a glória celestial e a repetição das perseguições do passado se juntarem. Eles andarão na luz que procede do trono de Deus. Por meio dos anjos haverá constante comunicação entre o Céu e a Terra. Medicina e Salvação, pág. 110.

O povo de Deus não estará livre de sofrimento; mas … não serão abandonados a perecer. … Enquanto os ímpios estão a morrer de fome e pestilências, os anjos protegerão os justos, suprindo-lhes as necessidades. Para aquele que “anda em justiça” é esta promessa: “O seu pão lhe será dado, as suas águas serão certas.” Isa. 33:16. O Grande Conflito, pág. 629.

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